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ILHA DO MEL-PR

Abaixo, estão meus amigos Dimas, sempre com sua touca verde e preta, que foi quem me apresentou à Ilha do Mel, e Ademir, que me acompanhou em todas as vezes que estive lá. Curiosamente, Ademir acabou decidindo ficar na ilha e permanece lá até hoje

























O lugar mais bonito que conheci na vida foi a Ilha do Mel! Minha primeira visita foi em 1990, aos vinte anos, e fiquei maravilhado com praias de areia fina e branca, semelhante a açúcar refinado, e a água do mar em um tom único de azul, linda e transparente.

Naquela época, a população da ilha era composta principalmente por nativos, em sua maioria pescadores e comerciantes. A infraestrutura era limitada, com poucas pousadas, 4 ou 5 restaurantes, alguns barzinhos e um posto policial com apenas dois policiais.

Em todas as minhas visitas à ilha, acampei na praia de Encantadas, mais precisamente no quintal da tia Lenita (na foto com sua netinha), um povoado frequentado por uma mistura única de pessoas: roqueiros, hippies, estrangeiros, esotéricos e os "malucos beleza" da vida. Enquanto o outro povoado, Brasília, era mais sofisticado, frequentado por surfistas, estrangeiros e os mais abastados. Essa parte da ilha abriga um farol deslumbrante, uma fortaleza com canhões e é o único local com um hotel.

Mesmo após nove anos sem visitar, ainda faço planos para retornar em breve e reencontrar meu grande amigo Ademir, que se encantou tanto com a ilha que decidiu morar lá desde 1996.

Nessa época, compartilhei uma grande amizade com um grupo especial de amigos, e esta postagem é dedicada a eles: Ademir, Gaiola, Leandro, Serjão M, Serginho, Flavio Lima, Dimas, Zé Henrique "gordinho"(in memoriam), Beto, Ticha (in memoriam), Edvaldo, Silvio, Mustang e Cabeção.

As fotos retratam a beleza da Praia de Fora (primeira foto) e da Praia do Miguel (segunda foto).









O lugar mais bonito que conheci na vida foi a Ilha do Mel! Minha primeira visita foi em 1990, aos vinte anos, e fiquei maravilhado com praias de areia fina e branca, semelhante a açúcar refinado, e a água do mar em um tom único de azul, linda e transparente.

Naquela época, a população da ilha era composta principalmente por nativos, em sua maioria pescadores e comerciantes. A infraestrutura era limitada, com poucas pousadas, 4 ou 5 restaurantes, alguns barzinhos e um posto policial com apenas dois policiais.

Em todas as minhas visitas à ilha, acampei na praia de Encantadas, mais precisamente no quintal da tia Lenita (na foto com sua netinha), um povoado frequentado por uma mistura única de pessoas: roqueiros, hippies, estrangeiros, esotéricos e os "malucos beleza" da vida. Enquanto o outro povoado, Brasília, era mais sofisticado e burguês, frequentado por surfistas, estrangeiros e os mais abastados. Essa parte da ilha abriga um farol deslumbrante, uma fortaleza com canhões e é o único local com um hotel.

Mesmo após nove anos sem visitar, ainda faço planos para retornar em breve e reencontrar meu grande amigo Ademir, que se encantou tanto com a ilha que decidiu morar lá desde 1996.

Nessa época, compartilhei uma grande amizade com um grupo especial de amigos, e esta postagem é dedicada a eles: Ademir, Gaiola, Leandro, Serjão M, Serginho, Flavio Lima, Dimas, Zé Henrique "gordinho", Beto, Ticha (em memória), Edvaldo, Silvio, Mustang e Cabeção.















As fotos retratam a beleza da Praia de Fora (primeira foto) e da Praia do Miguel (segunda foto).


Acima a simpática  tia Lenita e a netinha


















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