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sábado, 17 de julho de 2010

ILHA DO MEL-PR

Abaixo, estão meus amigos Dimas, sempre com sua touca verde e preta, que foi quem me apresentou à Ilha do Mel, e Ademir, que me acompanhou em todas as vezes que estive lá. Curiosamente, Ademir acabou decidindo ficar na ilha e permanece lá até hoje

























O lugar mais bonito que conheci na vida foi a Ilha do Mel! Minha primeira visita foi em 1990, aos vinte anos, e fiquei maravilhado com praias de areia fina e branca, semelhante a açúcar refinado, e a água do mar em um tom único de azul, linda e transparente.

Naquela época, a população da ilha era composta principalmente por nativos, em sua maioria pescadores e comerciantes. A infraestrutura era limitada, com poucas pousadas, 4 ou 5 restaurantes, alguns barzinhos e um posto policial com apenas dois policiais.

Em todas as minhas visitas à ilha, acampei na praia de Encantadas, mais precisamente no quintal da tia Lenita (na foto com sua netinha), um povoado frequentado por uma mistura única de pessoas: roqueiros, hippies, estrangeiros, esotéricos e os "malucos beleza" da vida. Enquanto o outro povoado, Brasília, era mais sofisticado, frequentado por surfistas, estrangeiros e os mais abastados. Essa parte da ilha abriga um farol deslumbrante, uma fortaleza com canhões e é o único local com um hotel.

Mesmo após nove anos sem visitar, ainda faço planos para retornar em breve e reencontrar meu grande amigo Ademir, que se encantou tanto com a ilha que decidiu morar lá desde 1996.

Nessa época, compartilhei uma grande amizade com um grupo especial de amigos, e esta postagem é dedicada a eles: Ademir, Gaiola, Leandro, Serjão M, Serginho, Flavio Lima, Dimas, Zé Henrique "gordinho"(in memoriam), Beto, Ticha (in memoriam), Edvaldo, Silvio, Mustang e Cabeção.

As fotos retratam a beleza da Praia de Fora (primeira foto) e da Praia do Miguel (segunda foto).









O lugar mais bonito que conheci na vida foi a Ilha do Mel! Minha primeira visita foi em 1990, aos vinte anos, e fiquei maravilhado com praias de areia fina e branca, semelhante a açúcar refinado, e a água do mar em um tom único de azul, linda e transparente.

Naquela época, a população da ilha era composta principalmente por nativos, em sua maioria pescadores e comerciantes. A infraestrutura era limitada, com poucas pousadas, 4 ou 5 restaurantes, alguns barzinhos e um posto policial com apenas dois policiais.

Em todas as minhas visitas à ilha, acampei na praia de Encantadas, mais precisamente no quintal da tia Lenita (na foto com sua netinha), um povoado frequentado por uma mistura única de pessoas: roqueiros, hippies, estrangeiros, esotéricos e os "malucos beleza" da vida. Enquanto o outro povoado, Brasília, era mais sofisticado e burguês, frequentado por surfistas, estrangeiros e os mais abastados. Essa parte da ilha abriga um farol deslumbrante, uma fortaleza com canhões e é o único local com um hotel.

Mesmo após nove anos sem visitar, ainda faço planos para retornar em breve e reencontrar meu grande amigo Ademir, que se encantou tanto com a ilha que decidiu morar lá desde 1996.

Nessa época, compartilhei uma grande amizade com um grupo especial de amigos, e esta postagem é dedicada a eles: Ademir, Gaiola, Leandro, Serjão M, Serginho, Flavio Lima, Dimas, Zé Henrique "gordinho", Beto, Ticha (em memória), Edvaldo, Silvio, Mustang e Cabeção.















As fotos retratam a beleza da Praia de Fora (primeira foto) e da Praia do Miguel (segunda foto).


Acima a simpática  tia Lenita e a netinha


















quarta-feira, 7 de julho de 2010

SÁ,RODRIX & GUARABIRA












Sá, Rodrix e Guarabyra foram um trio musical que se destacou no início da década de 1970 no Brasil. Composto por Luís Carlos Sá, Zé Rodrix e Guttemberg Guarabyra, o grupo é reconhecido por criar o chamado "rock rural", uma fusão de diversas influências musicais, que vai desde o rock até a música sertaneja (ou caipira).

Assim como Crosby, Stills, Nash & Young nos Estados Unidos, o trio brasileiro mesclou o rock com a música rural, apresentando letras inspiradas e por vezes engraçadas. Eles cantavam tanto a três vozes quanto separadamente, com os outros dois atuando como vocais de apoio, proporcionando uma experiência única e mágica. Toda essa expressão artística estava enraizada na efervescência dos anos 70.

Apesar do sucesso alcançado, o trio se desfez após o segundo disco, permanecendo apenas Sá e Guarabyra. Juntos, lançaram o terceiro disco, "Nunca" (meu preferido), com a colaboração dos músicos da banda O Terço. A dupla continuou sua jornada, lançando uma série de discos que alcançaram sucesso em muitos deles.

Zé Rodrix seguiu carreira solo, contribuindo para trabalhos de outros artistas, além de se envolver em diferentes áreas, como publicidade e literatura. Em 2001, o trio se reuniu para lançar o CD/DVD "Outra Vez Na Estrada" e embarcou em uma bem-sucedida turnê pelo Brasil, seguida pelo lançamento do álbum "Amanhã".

A morte de Zé Rodrix em 22 de maio de 2009 foi um golpe para o legado do trio, mas Sá e Guarabira continuaram com apresentações esporádicas, preservando a memória e a magia da música que criaram juntos.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

BETO GUEDES



















Beto Guedes é, sem dúvida, um artista notável na música brasileira, e é inspirador ver o apreço que você tem por ele. Sua contribuição única para a MPB vai além de sua voz e habilidades instrumentais, destacando-se também como um poeta singular e iluminado.

A matéria acima destaca sua trajetória desde a adolescência, participando ativamente do movimento Clube da Esquina, onde sua música se entrelaçou com a de figuras renomadas como Milton Nascimento, Lô Borges e Fernando Brant. Sua timidez, mencionada na matéria, acrescenta um toque peculiar à sua personalidade artística, tornando-o mais reservado em aparições públicas e entrevistas.

O seu último álbum, "Em Algum Lugar" de 2004, é descrito como uma obra onde músicas magnificamente arranjadas se destacam, mantendo a característica única de suas letras poéticas. Esse disco reflete a consistência artística que é marca registrada de Beto Guedes.

Os primeiros discos, que incorporam elementos de rock progressivo, especialmente com os arranjos do mestre dos teclados Wagner Tiso e a guitarra jazzística de Toninho Horta, são mencionados como parte essencial do encanto musical de Beto Guedes.

Se deseja mais informações sobre esse genial cantor, é possível explorar entrevistas, documentários e biografias dedicadas a ele. A profundidade da sua carreira e a riqueza da sua contribuição para a música brasileira oferecem um vasto terreno para os admiradores explorarem.

LO BORGES













Lô Borges - Salomão Borges Filho

Lô Borges, cujo nome completo é Salomão Borges Filho, nasceu em Belo Horizonte em 10 de janeiro de 1952. Ele é um renomado cantor e compositor brasileiro, destacando-se como um dos fundadores do Clube da Esquina, um influente grupo de artistas mineiros que deixou sua marca na música popular brasileira nas décadas de 1970 e 1980.

Uma das realizações mais significativas de Lô Borges foi sua colaboração com Milton Nascimento no disco "Clube da Esquina" de 1972, que se tornou um marco na música brasileira. Entre suas composições mais conhecidas estão "Paisagem da Janela", "Para Lennon e McCartney", "Clube da Esquina n.º 2" e "O Trem Azul".

Considerado um dos compositores mais influentes da música brasileira, Lô Borges teve suas músicas gravadas por renomados artistas como Elis Regina, Milton Nascimento, Flávio Venturini, e também por ícones do pop-rock, incluindo Nenhum de Nós, Ira!, Skank e Nando Reis.

A sua parceria duradoura com Beto Guedes, também integrante do Clube da Esquina, resultou em colaborações memoráveis, principalmente no histórico álbum homônimo do grupo.

Na opinião pessoal, você destaca a qualidade musical e a autenticidade de Lô Borges, mencionando álbuns específicos como "Lô Borges" (1972), "Via Lactea" (1979), e "Os Borges" (1980). Destaca a importância de ouvir toda a discografia do artista, destacando a singularidade de sua música, com letras bem elaboradas, arranjos grandiosos e a autenticidade de um cantor que se destaca sem recorrer a excessos comuns nos tempos atuais.

Lô Borges, com sua contribuição única, continua a ser uma figura essencial na rica tapeçaria da música brasileira.

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